Uma
velha com roupas desbotadas, lenços de diferentes cores cobrem sua
cabeça ou estão amarrados em sua cintura. Ela exala o mesmo cheiro que
pergaminhos antigos mofando em uma biblioteca exalam. Quando ela sorri, e
raramente o faz, um leve perfume de rosas num dia chuvoso se eleva.
Seu violino surge como se nunca estive ali antes, e suas músicas de cigana são depressivas, lentas, verdadeiros réquiens.
Danka sempre dá aos seus ouvintes e aliados algum presente simbólico.
Às vezes são cartas de tarot, outras pequenos colares feitos de linhas
de cores diferentes amarradas.
Quando
ela escolhe alguém para combater, ela o presenteia com uma adaga que
diz ser dos seus ancestrais e que sempre encontra o sangue certo para se
embanhar em vingança.
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